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Polícia Federal investiga organização especializada em saques indevidos com documentos falsos no RJ

Polícia Federal investiga organização especializada em saques indevidos com documentos falsos no RJ Divulgação/PF A Polícia Federal deflagrou nesta terça...

Polícia Federal investiga organização especializada em saques indevidos com documentos falsos no RJ
Polícia Federal investiga organização especializada em saques indevidos com documentos falsos no RJ (Foto: Reprodução)

Polícia Federal investiga organização especializada em saques indevidos com documentos falsos no RJ Divulgação/PF A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (2) a Operação Ponto Fraco, que investiga a atuação de uma organização criminosa especializada em saques indevidos usando documentação falsa. Segundo a PF, agentes da delegacia da Polícia Federal de Volta Redonda (RJ) cumpriram três mandados de busca e apreensão nos endereços de investigados em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, com apoio da Delegacia de Nova Iguaçu. As ordens judiciais foram expedidas pela Quarta Vara Criminal da Justiça Federal do Rio de Janeiro. ✅Clique aqui e entre no canal do g1 no WhatsApp Foram realizados dois saques: o primeiro no valor de R$ 37.500 e o segundo de R$ 30.050. Durante as investigações, a PF identificou falhas no sistema de identificação de clientes da agência e conseguiu chegar aos suspeitos em Duque de Caxias, incluindo o homem apontado como líder do esquema. Ainda segundo a Polícia Federal, as investigações começaram depois da denúncia de um cliente da Caixa Econômica Federal, que teve a conta acessada de forma fraudulenta em uma agência de Barra do Piraí. Procurada pelo g1, a Caixa Econômica Federal informou que os clientes afetados foram atendidos pelo banco e tiveram os valores ressarcidos (confira a nota na íntegra). O material apreendido vai passar por perícia para esclarecer como o crime era praticado e identificar outros possíveis envolvidos, além de verificar se o grupo aplicou golpes semelhantes contra outras instituições financeiras. O caso continua sendo investigado pela delegacia da Polícia Federal de Volta Redonda. Os envolvidos poderão responder pela prática dos crimes de organização criminosa e fraude bancária. Confira a nota da Caixa Econômica Federal ''A CAIXA informa que os clientes foram atendidos pelo banco e tiveram os valores ressarcidos. O banco reforça que que atua conjuntamente com os órgãos de segurança pública nas investigações e operações que envolvem a instituição. Tais informações são consideradas sigilosas e repassadas exclusivamente às autoridades competentes, para análise e investigação. Adicionalmente, a CAIXA ressalta que monitora ininterruptamente seus produtos, serviços e transações bancárias como objetivo de identificar e investigar casos suspeitos. A instituição também esclarece que possui estratégias, políticas e procedimentos de segurança para a proteção dos dados e operações de seus clientes, contando com tecnologias e equipes especializadas para garantir a segurança de seus processos e canais de atendimento. Em caso de movimentações não reconhecidas pelo cliente, é possível realizar pedido de contestação em uma das agências do banco, portando CPF e documento de identificação. As contestações são analisadas, de forma individualizada e considerando os detalhes de cada caso e, para os casos considerados procedentes, o valor é ressarcido ao cliente. O banco aperfeiçoa continuamente os critérios de segurança em movimentações financeiras, acompanhando as melhores práticas de mercado e as evoluções necessárias diante dos ‘modus operandi’ identificados. O banco aperfeiçoa continuamente os critérios de segurança em movimentações financeiras, acompanhando as melhores práticas de mercado e as evoluções necessárias diante dos ‘modus operandi’ identificados. Mais informações de segurança no site da CAIXA.'' VÍDEOS: as notícias que foram ao ar na TV Rio Sul